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Respostas de Vassula à CDF através do Pe. Prospero Grech

Questão 3. Confusão de terminologia relativamente às Pessoas da Santíssima Trindade

 

"Nos seus primeiros escritos, como se observa na "Notificação", há uma certa confusão de terminologia relativamente às Pessoas da Santíssima Trindade. Nós estamos certos de que a senhora subscreve os ensinamentos da sua Igreja. Pensa, porventura, que poderia ajudar-nos a esclarecer estas expressões? Quando se trata de matérias de fé, não seria útil seguir a terminologia oficial dos catecismos correntes, para evitar a confusão nos espíritos dos leitores de a "A Verdadeira Vida em Deus"? " 

"Nos seus primeiros escritos, como se observa na "Notificação", há uma certa confusão de terminologia relativamente às Pessoas da Santíssima Trindade. Nós estamos certos de que a senhora subscreve os ensinamentos da sua Igreja. Pensa, porventura, que poderia ajudar-nos a esclarecer estas expressões? Quando se trata de matérias de fé, não seria útil seguir a terminologia oficial dos catecismos correntes, para evitar a confusão nos espíritos dos leitores de a "A Verdadeira Vida em Deus"?

Neste sentido, desejaria tentar explicar o melhor que possa o dilema da linguagem, lembrando-lhe que não sou uma teóloga que poderia exprimir-se de uma forma técnica e receber as palavras do alto na terminologia oficial. É claro que nosso Senhor Se exprimiu de uma forma que eu compreendesse, adaptando-Se, para me alcançar. Ele tão pouco me fala em teologia escolástica, mas a verdade é que também o não fez quando estava na terra, quando disse: "Eu e o Pai somos um" (Jo 10,30); nem São Paulo, quando escreve: "o Senhor é Espírito" (2 Cor 3,17). A Bernardete, de Lourdes, Maria falou em dialecto local, que não era o bom francês. Mesmo nos livros inspirados da Escritura, eu aprendi que existem diferenças notáveis entre o grego apurado de São Lucas e a língua simples de São Marcos. Santa Catarina de Sena, no seu diálogo, explicou uma vez: "Porque Vós, eterna Trindade, Vós sois o Criador, e eu a criatura; por isso, terei eu conhecido, iluminada por Vós, na nova criação que Vós fizestes de mim pelo sangue de Vosso Filho único, que Vós nos possuistes de amor pela beleza da Vossa criatura" 13 . Chamar a Cristo "Filho da Trindade" soa a heterodoxo, mas nós tomamos esta passagem, tanto quanto possível, no bom sentido...

Por isso, é perfeitamente normal, que Cristo Se tenha servido do meu nível de vocabulário, de preferência a servir-Se de uma linguagem de teólogo. Muitas vezes, eu própria pronunciei palavras, a partir da minha experiência pessoal de Deus e disse o que tinha sentido pelos termos que me vem espontaneamente, sem muita reflexão crítica, a saber, como isto irá soar aos ouvidos do meu auditório, ou se isso iria a cair no risco de ser mal compreendido. Articular os mistérios divinos foi muito difícil para mim, e sobretudo como exprimir estes mistérios divinos, que deviam ser transpostos em linguagem tradicional. Os teólogos, pelo contrário, servem-se de um vocabulário que foi cuidadosamente afinado ao longo de muitos séculos de discussões.

Não sei exactamente a que parte dos escritos se refere a pergunta, mas posso imaginar que se trate da passagem em que Cristo é chamado "Pai". Cristo é o Filho de Deus Pai. Em certas partes da revelação, os escritos não se referem, de uma forma ontológica ou doutrinal à pessoa de Cristo. É antes uma linguagem afectuosa e paternal, a mesma linguagem que Jesus utilizou com os Seus discípulos: "Meus filhos..." (Jo 13,33). Já Isaías descrevia o Messias como o "Conselheiro Admirável, Deus Forte, Pai Eterno..." (Is 9,6).

Desde o início, jamais confundi o Pai, o Filho e o Espírito Santo. A Presença (a atitude) de Cristo comigo era dominada por afeição paternal. Quando, numa passagem, chamei a Jesus "Pai", era por causa da forma paternal com que Ele me falava. Era como uma destas ocasiões em que os pais explicam e ensinam certas coisas a seus filhos com paciência e amor, para seu crescimento e desenvolvimento. Eis um exemplo de palavras de Cristo: "Vassula, cresce em espírito, porque a tua missão é entregar todas as mensagens reveladas por Mim e por Meu Pai. A Sabedoria instruir-te-á." Então, eu respondi: "Sim, Pai!". Jesus respondeu: "Como é belo, ouvir-te chamar-Me Pai! Suspirava por ouvir dos teus lábios esta palavra: "Pai" (16.2.1987). Na Ladainha do Santíssimo Nome de Jesus, Jesus é chamado: "Pai do mundo que há-de vir". A sequência da Missa do Pentecostes chama ao Espírito Santo "Pai dos pobres".

A crítica pode também referir-se a uma particular mensagem do início, em que o Senhor desejava ensinar-me a unidade da Santíssima Trindade. A mensagem que poderia ser posta em questão era: "Eu sou o Pai e o Filho. Compreendes agora? Eu sou Uno, Eu sou Todo n'Um" (2.3.1987). Aqui, nosso Senhor desejava fazer-me compreender a unidade perfeita e ontológica da Santíssima Trindade, como as Três Pessoas divinas são indivisas e completamente una na natureza. Como São Simeão o diz, no seu hino 45, 7-21: "Três num e um em três.. como teria eu podido saber, Senhor, que tinha um tal Deus, Mestre e Protector, Pai, Irmão e Rei...?". Gradualmente, toda a terminologia não oficial se cristalizou com o tempo; e deste modo, se alguma coisa pode parecer confuso, é esclarecida mais tarde. 

Lembra-se como, há muito tempo, o próprio Papa Bento XIV tomou nota de passagens discutíveis, nos escritos dos Padres da Igreja e dos Santos, e declara que: "Acontece frequentemente que aquilo que um autor exprime incompleta ou obscuramente numa parte da sua obra, se encontra depois explicado, clara, completa e distintamente numa outra parte... Há, pois, necessidade de procurar qual a exacta intenção do autor, não a partir de uma frase particular, mas a partir de todo o contexto da obra; a benevolência deve acompanhar a severidade, o juizo sobre os pontos de desacordo deve ser feito, não tomando por base o seu ponto de vista, mas a probabilidade da doutrina" (Constituição da introdução do Index).

Eu contei como Jesus me pediu, numa das primeiríssimas mensagens, que "desenhasse como é a Santíssima Trindade". Eu descrevi ter tido a visão de uma luz, depois uma luz saiu desta primeira luz, depois uma outra, o que fazia três luzes. Então, comentei: "Quando o Filho está no Pai, então, Eles são um. A Santíssima Trindade é uma e a mesma. Eles podem ser três, mas todos os três podem ser um. Resultado: um só Deus". Aprendi que esta declaração emprega uma metáfora que nos leva ao Credo de Niceia, o qual declara que o Filho nasceu do Pai, Luz nascida da Luz. Esta imagem tornou-se depois clássica no pensamento cristão. Por exemplo, Simeão o novo teólogo escreveu a este respeito: "Aquele que era no principio, antes de todas as idades, gerado pelo Pai, e com o Espírito, Deus e Verbo, triplo na unidade, mas uma só luz nos três" (Hino 12, 14-18).

Por vezes, é Deus Pai que fala e, em palavras tais como "Meu Filho Jesus", etc., é evidente, a todo o leitor que conhece a Escritura, que é efectivamente o Pai que fala. Depois, pode acontecer que mais tarde, no mesmo dia, seja Cristo a falar-me para continuar a mensagem. Uma vez mais, o leitor que conhece a Escritura compreenderá que é Cristo que fala, porque fala das Suas Chagas, na Cruz. Quanto às mensagens começadas por exemplo pelo Pai, e depois, mais tarde, continuadas pelo Filho, elas contêm ordinariamente a menção "mais tarde". Onde eu não acrescentei a indicação, para ajudar o leitor, era apenas porque o compreender Quem falava nesse momento me parecia de tal modo evidente pelas palavras pronunciadas, que deixei o texto tal e qual. Da parte de muitos milhares de leitores, jamais recebi uma só carta a pedir-me um esclarecimento sobre esse assunto, como ninguém veio dizer-me que tinha ficado desorientado. Só dois eclesiásticos, nos Estados Unidos, interpretaram a mensagem do modo mais desfavorável possível, e publicaram os seus comentários várias vezes em diferentes jornais, e isto sem me terem consultado.

Numa passagem dos escritos de "A Verdadeira Vida em Deus", Cristo diz: "Eu sou a Trindade". Neste momento, o próprio Cristo Se identifica com a natureza da Trindade que é una. Cristo é uma das Pessoas da Trindade. Cristo fala como divindade, pois esta é una por natureza, comunicada a cada uma das três Pessoas.

Numa das passagens de "A Verdadeira Vida em Deus", é Cristo que fala: "Abençoada sejas, Minha filha, Eu teu Pai Santo, amo-te. Eu sou a Santa Trindade". Depois, acrescentou: "Discerniste bem!". Eu tinha discernido enquanto Jesus dizia: "Eu, teu Pai Santo" vi Jesus nas "três dimensões", um "triplo" Jesus, como essas imagens especiais em que a mesma personagem parece triplicada, uma a sair da outra, todas três idênticas e semelhantes (única, indivisa, de uma só essência, de uma só substância). "Eu sou a Santa Trindade, Todos n'Um" (11.4.1988). Se consideramos apenas a declaração inicial atribuida a Jesus, poder-nos-íamos interrogar se Ele Mesmo Se não identificou com o Pai e depois com toda a Trindade. Mas prosseguindo-se a leitura, aparece bem claramente que não é esse o caso.

Cristo tentava ensinar-me a unidade da Santíssima Trindade, e que as três Pessoas são indivisas e, deste modo são completamente uma. A unidade da Trindade não vem inicialmente do facto de que as três Pessoas são indivisas (como amigos inseparáveis!), mas do facto de cada uma d'Elas possuir a mesma natureza divina única, distinguindo-Se apenas pelas suas relações mútuas.

Numa outra passagem de "A Verdadeira Vida em Deus", Cristo ensina-me como a Trindade Se reconhece em cada Um d'Eles como Uma só e mesma substância: "Acaso não sou Eu Generoso? Não sou o Altíssimo? Tende, pois, confiança, porque estais nos Braços de vosso Pai. Eu, a Santíssima Trindade, sou Um e o Mesmo (da mesma substância)" (25.7.1989).

De forma a exprimir isto mesmo no modo de pensar da tradição da Igreja ortodoxa, poderia ser útil virar-nos uma vez mais para o livro de Mons. Basile Krivochéine sobre S. Simeão 14 , em que as palavras são bem melhor expressas do que eu alguma vez o poderia fazer. "Deus está acima de todo o nome, Ele é trinitário, mas o Uno e a Sua unidade são exprimíveis" (p. 305). E do próprio São Simeão:

"É em vão que Vos chamamos nomes múltiplos e variados, Vós sois, Vós, um só ser... É ser único (to ên), é a natureza em três hipóstases, única Divindade... pois o meu Deus é uma só Trindade e não três seres, e no entanto o Um é Três segundo as Hipóstases, conaturais Uma à Outra segundo a natureza, absolutamente do mesmo poder, da mesma essência, unidas sem confusão, de uma forma que transcende a inteligência e, reciprocamente, separadas sem separação, Três n'UM e Um em Três" (Hino 45, 7-21).

Numa outra passagem de "A Verdadeira Vida em Deus", Cristo insiste na Sua Divina Unidade: "Eu-Sou-Aquele-Que-Salva, Eu sou o vosso Redentor, Eu sou a Santa Trindade, tudo n'Um e Um em Três. Eu sou o Espírito de Graça..." (28. 7.1989).

Neste momento, Jesus, dizia-me que Ele está no Pai com o Espírito, como-o pai e Ele estão no Espírito. Ele, o Filho, é e permanece co-eterno no Pai, com o Espírito Santo. Podemos agora voltar a lembrar as palavras de Cristo: "Deus é espírito, e os Seus adoradores em espírito e verdade é que O devem adorar" (Jo 4,24).

De importância vital são também as palavras de São Paulo: "O Senhor é Espírito e onde está o Espírito, do Senhor, há liberdade" (2 Cor 3,17).

Jamais se encontrará o Pai separado do Filho ou do Espírito, nem o Filho, separado do Pai ou do Espírito, nem o Espírito, excluido da união com Aquele de que Ele Mesmo procede. De onde, a expressão: "Eu sou a Trindade. Todos n'Um", e outras expressões nos escritos, que são semelhantes a esta. Da mesma forma, numa outra passagem de "A Verdadeira Vida em Deus", eu preciso: "Quando o Filho está "no" Pai, Eles não fazem senão Um. A Santíssima Trindade é UNA e a Mesma. Ela pode ser considerada em Três, mas os Três podem estar n'Um: Um Só Deus e Trino" (24.11.1987).

Desejaria explicar particularmente estas duas expressões que vêm muitas vezes, nos escritos de "A Verdadeira Vida em Deus". É Cristo que fala: "... Que vos unais e sejais um, como a Santíssima Trindade é Una e a Mesma" (10.10.1989). Ou esta outra expressão: "Rezai, a fim de que o Meu rebanho seja um só, como o Pai e Eu somos Um e o Mesmo" (29.3.1989).

Há aqui um factor muito importante. Quando Cristo utiliza a palavra "o mesmo" 15 , isto é diferente, se se traduz esta palavra em italiano ou em francês, porque o significado muda; desejaria sublinhar que houve deficiências na tradução, mas ninguém me poderá considerar responsável por isso. Em inglês (língua original dos escritos) "the same" não significa "a mesma pessoa", mas significa "iguais", no sentido da unidade da essência, da unidade da substância.

E depois, há passagem em que, por Seu lado, a Santíssima Trindade fala a uma só voz. Mas, ainda assim, isso é bem claro. Por exemplo, eis uma passagem: "... os teus gritos aterrorizados atravessaram os céus, atingindo os ouvidos da Santíssima Trindade... "Minha filha!", "assim ressoou cheia de alegria a Voz do Pai, através de todo o Céu".

Depois, o Filho disse: "Ah!... Eu Mesmo a farei agora penetrar as Minhas Chagas e a deixarei comer o Meu Corpo e beber o Meu Sangue. Eu desposá-la-ei e ela será Minha por toda a eternidade, Eu mostrar-lhe-ei o Amor que Eu tenho por ela, e os seus lábios, doravante, terão sede de Mim, e o seu coração será o repouso de Minha Cabeça...".

Imediatamente depois, o Espírito Santo disse:

"E Eu, o Espírito Santo descerei sobre ela para lhe revelar a Verdade, e as Nossas profundezas. Eu lembrarei ao mundo, através dela, que o maior de todos os dons é o AMOR".

Então, depois, a Santíssima Trindade exclamou a uma só voz: "Então, celebremos! Que todo o Céu celebre!".

O mistério da Santíssima Trindade, a Sua unidade, associada aos traços distintivos de cada uma das três Pessoas, e a Sua relação entre Si, é um dos grandes mistérios da fé cristã. Contudo, o facto de a Trindade ser um mistério tão infinito, não deve fazer-nos recear ou ter medo de louvar as Suas maravilhas e de falar d'Ela, embora a linguagem humana jamais seja capaz de exprimir a beleza e a imensidão d'Aquele que é Uno mas Trino. Com efeito, o mistério da Santíssima Trindade é tão central na nossa fé que se coloca acima e projecta a sua luz sobre todos os outros mistérios da fé. Isso foi também muito sublinhado bem claramente no Catecismo da Igreja Católica:

"O mistério da Santíssima Trindade é o mistério central da fé e da vida cristã. É o mistério do próprio Deus. É, portanto, a fonte de todos os outros mistérios da fé, e a luz que os ilumina. É o ensinamento mais fundamental e essencial na "hierarquia das verdades da fé" 16 . "Toda a história da salvação não é senão a história do caminho e dos meios pelos quais o Deus verdadeiro e único, Pai, Filho e Espírito Santo, Se revela, Se reconcilia e Se une aos homens que se afastam do pecado" 17 (CEC 234).

 


14 Mons. Basile Krivochéine em Dans la Lumière du Christ - Syméon 1e Nouveau Thélogien, Edições de Chevetogue, 1980 (n.d.t.f.)
15 Em inglês "the same" (n.d.t.f. ).
16 General Catechetical Directory 43.
17 General Catechetical Directory 47.

 

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    Modificações pela CDF (2005)
        Cardeal José Ratzinger
        Pe. Joseph Augustine Di Noia
        Vassula Informa os Leitores de AVVD a Comunicação com a CDF
        Pe. Prospero Grech, OSA
        As Respostas de Vassula à CDF através do Pe. Prospero Grech
        Resposta à Questão 1: Relação entre A Verdadeira Vida em Deus e a Revelação.
        Resposta à Questão 2: A minha relação, como cristã ortodoxa, com a Igreja Católica Romana.
        Resposta à Questão 3: Confusão de terminologia relativamente às Pessoas da Santíssima Trindade
        Resposta à Questão 4: Protologia e Escatologia
        Resposta à Questão 5: AVVD é um movimento?
        Arcebispo Ramon C. Arguelles
        Pe. Lars Messerschmidt
        "A Situação foi modificada," diz o Papa Bento XVI
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    Cardeal Napier, Arquidiocese de Durban, África do Sul
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    Arcebispo Vincent Concessao, Arcebispo de Nova Deli
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